quinta-feira, 24 de maio de 2012

No âmbito da área de competências chave de Cultura, Língua e Comunicação em Língua Estrangeira - Inglês realizámos alguns trabalhos em formato multimédia.
Our posters below are about awareness and citizenship. Our messages aim at helping make our world a better place!

sábado, 5 de maio de 2012

Medicinas Alternativas e Tai Chi Chuan

A nossa turma, no âmbito das atividades de validação dos 3's Domínios de Referência dos Núcleos Geradores 3 de Cidadania e Profissionalidade - Reflexão e Crítica; de Cultura, Língua e Comunicação e Sociedade, Tecnologia e Ciência - Saúde, organizou, no espaço da Biblioteca Escolar Madalena Sotto, uma atividade sobre Medicinas Alternativas, Fitoterapia e Tai Chi Chuan.

A mesma decorreu no dia 4 de maio, sexta-feira, das 19:30 às 21:30 horas, e contou com a presença do Professor João Paulo Madaleno que nos deu uma breve palestra sobre Medicinas Alternativas, seguida de uma sessão de Tai-Chi-Chuan. 


Contámos também com uma explicação, da parte do formando Armando Soares, sobre as propriedades de algumas plantas, que o mesmo teve o cuidado de apanhar na natureza para trazer para a nossa atividade.
No final, a turma pôde deliciar-se com alguns chás e biscoitos que as formadoras de STC, Sandra Silva e Carla Pires, amavelmente trouxeram e prepararam.

De seguida deixamos algumas fotos.

Os formadores a preparar a mesa de chás e bolos.

A mesa de chás e bolos pronta!
A palestra com o nosso convidado.




Leitura de texto do formando Armando Soares.
Explicação sobre as propriedades de algumas plantas, pelo formando Armando Soares.
Algumas das plantas






Início da sessão de Tai Chi



O aquecimento


 O aquecimento



Tai Chi


 Tai Chi


Tai Chi


 uma demonstração


Tai Chi


 Tai Chi


Tai Chi



A saudação, já no final.


E, por fim, chá e bolinhos.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Um dia com os media


No dia 29 de Março de 2012, no âmbito da actividade “Um Dia com os media” e fazendo uso da internet, o mais poderoso meio de comunicação da actualidade, pesquisamos a origem e a história da Páscoa e, depois, a polémica da eliminação dos feriados civis e religiosos no nosso país e o tratamento que está a ser dado ao assunto nos media.

Durante duas horas debatemos a questão dos feriados, tendo surgido várias opiniões, desde a escolha dos feriados a eliminar e a questão da eliminação equitativa entre feriados religiosos e civis.
A maioria dos presentes chegou à conclusão que o dia 1 de Novembro não deveria ser eliminado porque é um dia com grande significado para a maioria dos cidadãos, porque é o dia de todos os santos e muitos vão visitar as campas dos seus familiares falecidos.
Como a conversa a cerca dos feriados, a dada altura, se esgotou, a troca de ideias dirigiu-se para o tema da religião. Aqui as várias opiniões divergiram muito, nomeadamente no que respeita a forma díspar como cada um interpreta a Bíblia.
Foi um debate muito interessante e conclusivo onde todos participaram, cada um da sua forma e onde tivemos a ajuda do professor José Guimarães.
Texto de Joana Godinho e António Tavares

quinta-feira, 22 de março de 2012

Relatório da visita à Capital Europeia Da Cultura, Guimarães


Relatório da visita à Capital Europeia Da Cultura, Guimarães


Introdução
        
   Estava programada, como destino desta nossa visita de estudo, uma viagem ao Porto histórico. Mas surgiu a ideia de ir a uma das capitais europeias da cultura e que se situava bem perto de nós, Guimarães.
   Guimarães, cidade onde, tal como se pode ler na praça principal, “AQUI NASCEU PORTUGAL”, é o berço da nossa pátria. Em 1143, por meio de D.Afonso Henriques, o que antes era o Condado Portucalense, tornou-se em Guimarães, Portugal. De início, numa perspetiva pessoal, preferia ir ao Porto, mas depois de chegar ao “berço”, tudo mudou.
   Sendo Guimarães uma das capitais europeias da cultura, devia e deve ser visitada por todos os portugueses. Além disso, penso que deve ser ponto obrigatório de paragem para os turistas que vêm conhecer o nosso pequenino, mas tão grande e rico país.
 
Relatório

   Era uma manhã chuvosa, o tempo estava contra a comitiva do EFA que estava prestes a partir. Após alguns minutos de espera, lá nos fizemos à estrada. A chuva caía sempre, fazendo o sono aparecer e a perceção de um dia catastrófico. Mesmo assim, o bom ambiente e a boa disposição imperavam no autocarro. Uma piada daqui e a risota de acolá, a chuva passava despercebida.
   Chegados a Guimarães, a chuva tinha ficado para trás. A primeira paragem foi no castelo da cidade. Construção simples e básica, do tempo medieval, mas um dos muitos ex-libris da cidade. Uns corajosos entranharam-se pelas escadas minúsculas e íngremes até ao cimo da torre de menagem. Uma vista soberba e um céu cinzento era a imagem que os nossos olhos transmitiam ao cérebro. Entretanto o Prof. José Guimarães juntara-se a nós, já que estava de fim de semana na cidade de Braga.
        

   Mais abaixo, um pequeno templo medieval cristão era o próximo ponto de visita. Pensa-se que D.Afonso Henriques terá sido batizado nesse mesmo templo. Trocando passos dentro do pequeno templo, pensava como era possível que o templo, em que apenas havia pedra e dois santos muitos antigos, faziam do templo tão encantador? Penso que a resposta a essa pergunta está em fazermos parte desse templo, pois derivamos dessas pessoas. É a nossa cultura, o nosso DNA.
   Depois do pequeno templo, seguia-se a visita que muitos ansiavam e até diziam que iria ser a sua próxima casa. O Paço dos Duques, ou Paço Ducal, que, com as suas chaminés imponentes, erguia-se, fazendo da paisagem uma obra artística fantástica. Data a sua construção de cerca do ano de 1420. O seu interior, com o emaranhado de salinhas, salas e salões era estonteante, mas a beleza era soberba, fazendo-nos sair do estilo medieval para o estilo borgonhês. Tapeçarias e jarras imponentes, artisticamente perfeitas, faziam dos salões grandes obras de arte, bem como alguns tetos de alguns salões, que, como muitos disseram, parecia o fundo de um barco. Um aspeto interessante era o frio que se sentia lá dentro e onde reparámos que em cada compartimento, à exceção de dois ou três, tinham lareiras enormes para aquecimento das salas, pois a pedra no inverno é madrasta.
   Um edifício  que não conhecia, mas com o qual fiquei maravilhado devido à sua grandiosidade e à sua beleza fora do normal. Para mim, um local totalmente desconhecido.

   A manhã ia avançando e a chuva lá ia. O sol, num combate feroz com a chuva, tentava ganhar, fazendo brilhar alguns raios por alguns minutos. Só pela manhã, o dia estava ganho.
   De repente, uma espécie de bar-restaurante fez fogo na vista de alguns dos mais boémios. O Art&Gula foi palco de uma bebida para matar a sede e serviu de coragem para mais uns largos metros de caminhada. A alegria e a boa-disposição estavam instalados e a cidade de Guimarães estava à nossa vista. Desde os montes da freguesia de Oliveira do Castelo, onde o Paço Ducal e o Castelo se situavam, a cidade de Guimarães com as suas pracetas e esplanadas tornara-se numa agradável e cosmopolita cidade.
   A necessidade do almoço começava a fazer-se sentir e a dúvida era onde ir almoçar. Pois bem, o grupo com quem fui (Vítor, Paulo, Ana, Filipe Nunes e Filipe Ferreira) decidiu ir ao mesmo sítio onde tínhamos parado antes. O Art&Gula revelou-se uma autêntica surpresa. Um ambiente acolhedor e requintado onde outrora tinha sido uma cavalaria. O almoço estava servido e os olhos de cada um só apreciavam o seu prato e só pensavam em duas coisas: apreciar o almoço e em que zona de números se situava a conta.
   Pois bem, depois de todos estarmos satisfeitos, a conta chegara e para nossa surpresa foi extremamente boa de acordo com as nossas expetativas. Estava na altura de um café e, quem sabe, um digestivo. A próxima paragem seria um café em que, como turistas, falámos abertamente com o barman dizendo de onde éramos e o que estávamos ali a fazer, bem como tecemos um elogio para com o seu bar e para com a sua cidade.
   Para nossa surpresa, o café era muito barato (0.50€) e, para quem tomou digestivo, ser mais bem servido era impossível. A conversa rolou e as bolas no bilhar também. Os momentos lúdicos não podiam ser melhores, fazendo ponte à criação de laços afetivos à qual me juntei.
   Eram 15h e a hora ia chegando. A viagem começou novamente pelas ruas estreitas e antigas mas emanando um ar de hospitalidade. Às 15h30 estávamos juntos com o outro grupo e assim todos fomos para o museu Martins Sarmento. Exposição fotográfica que, à primeira vista, parecia inútil, mas depois de saber quem tinha sido Martins Sarmento, tudo mudou. Arqueólogo e Fotógrafo, foi ele quem recuperou o castro romano da Citânia de Briteiros.
   Tivémos uma breve palestra do Formador José Rosa, que nos explicava quem tinha sido Martins Sarmento.

   Saídos do Museu Martins Sarmento, fomos ao Palácio de Vila-Flor ver a exposição “Paisagens Transgénicas”, em que podemos observar vários fotógrafos como, Katalin Deér, Filip Dujardin, JH Enström e Guido Guidi. Algumas obras, um tanto ou quanto estranhas, mas outras de alguma dificuldade de compreensão.
 
   Depois de visitado o Palácio de Vila-Flor, era altura de nos fazermos à estrada, mas antes uma caminhada obrigatório pelo jardim do Palácio. Jardim simples, mas significativamente bonito e fresco. Paragem para alguns casalinhos aproveitarem o Sábado.
   Para nós, um pouco de lazer e ar fresco, e claro, o convívio.
   A auto-estrada estava à nossa espera e cerca de 60 km tínhamos de percorrer.
  De repente, o autocarro aparece e o ar de cansaço também. Quase todos aproveitam para fechar os olhos enquanto outros ainda fazem um pouco de festa esgotando as suas últimas reservas de folia.
   Uma visita de estudo que posso dizer que foi a melhor de sempre. A ponte entre o convívio e o interesse pelos demais sítios visitados foi alcançável por todos, pelo menos na minha perspetiva.


Conclusão

   A viagem foi excelente, as companhias também, bem como a organização. Os meus agradecimentos aos formadores encarregues do sucesso desta visita a uma das cidades que mais sentido faz a nível cultural do país.
   Guimarães, faz parte de cada português e, em tempos de crise e de alguma desunião social, Guimarães faz com que o sentido de amor à pátria e o de união social seja relembrado, fazendo com que o sofrimento daqueles que lutaram pela conquista do território aos árabes nos entranhasse na pele.
   A cidade histórica, cosmopolita e rica em espaços comerciais e verdes, faz com que Guimarães seja a cidade certa para ser uma das capitais europeias da cultura. 
  Uma descoberta, para mim, que me surpreendeu e a qual nunca mais esquecerei devido ao avanço que proporcionou à minha cultura geral pessoal, bem como aos laços que criei.

Diogo Rosa
 

quarta-feira, 21 de março de 2012

Guimarães a Preto e Branco

 O Castelo de Guimarães

 Pormenor das Ameias

 Seteira


Nicho de arco românico em pedra trabalhada

terça-feira, 13 de março de 2012

Scotland Peter

A Compota Caseira

Estância de Lazer

Auto Karting Pinheirense

Utilização das TIC - âmbito profissional

segunda-feira, 12 de março de 2012

Comunicações Rádio

Tertúlia de Leitores "Conversas com Chá e Bolachas", na BEMS


No dia 8 de Março de 2012, Dia Internacional da Mulher, reunimo-nos na Biblioteca Madalena Sotto, pelas dezanove horas e trinta minutos, para participarmos numa Tertúlia integrada na Semana da Leitura, subordinada ao tema “Conversas com Chá e Bolachas”. Neste evento, estiveram presentes a nossa turma de EFA escolar e as duas turmas de Português Para Todos.

Os formandos da turma de Português Para Todos apresentaram alguns livros e escritores conceituados, fazendo uma breve análise a cada um deles, lendo em voz alta excertos dos mesmos em cada uma das suas línguas maternas. Um dos adultos declamou, em georgiano, algumas bonitas estrofes do poema O Cavaleiro na Pele de Pantera, do grande Shota Rustaveli, poeta do século XII que, depois, nos explicou em português. Da nossa turma, a nossa colega Zuleima Sucre, também deu a sua contribuição, fazendo uma pequena sinopse de um livro. De igual modo, a senhora professora Sandra Silva, de STC, também apresentou um livro de contos para crianças.


Verificamos, nós portugueses, como é muito difícil citar textos e dar a conhecer contextos culturais em outras línguas. Deste modo, pudemos dar mais valor aos formandos do PPT, de diferentes nacionalidades, uns Ucranianos, uns Russos, outros Venezuelanos e Georgianos que tiveram a audácia de se aventurar no nosso país e a coragem de aceitar o desafio de nos darem a conhecer os seus livros e as suas culturas.


Foi um momento de convívio no qual, para além dos livros e dos testemunhos de culturas, pudemos conviver bebericando um chá e comendo bolachas.

É de saudar a iniciativa dos formadores Mariela Neves, José Rosa e José Guimarães, não esquecendo, de igual forma, a Exma. Sra. D. Cidália, assistente operacional da biblioteca da nossa escola que deu o seu contributo, confecionando as flores oferecidas às senhoras que participaram nesta tertúlia, como um símbolo do Dia Internacional da Mulher.

Em jeito de conclusão, consideramos que esta iniciativa permitiu que ficássemos com uma noção mais aprofundada sobre outras línguas e outras culturas.

Texto elaborado por: Joana Godinho, Zuleima Sucre, António Tavares, Filipe Ferreira e Fernando Silva
Fotografias de: Vitor Silva



terça-feira, 6 de março de 2012

A hipoteca da minha geração

Eu, como tantos outros jovens, camaradas de luta, lutamos por uma vida melhor.
Neste momento, olhamos um futuro totalmente hipotecado. A nossa vida está limitada e aperreada num enlace de uma má, péssima, gestão dos nossos antecessores. Não dos nossos pais que sempre trabalharam para colocar o pão de cada dia na boca da sua família, mas sim de um “ajuntamento” de políticos que não tem honra nem escrúpulos, que são a escória da nossa sociedade.
Eu, tal como meus amigos e companheiros de vida, colegas de trabalho, de escola, que compartilhamos uma geração de interesses e ambições, não temos mais ambição! Não temos mais interesse num país que já não nos ajuda, que já não nos respeita.
Somos olhados pelos mais velhos como salvadores de um país em ruína mas somos, ao mesmo tempo, um empecilho para o nosso governo que não tem mais espaço para nós, não tem mais espaço para os jovens: nós, o futuro do nosso país.
Vivemos momentos difíceis, de uma crise financeira e social tremenda, em que um jovem já não tem mais valor. Recebemos incentivos dos nossos generais, os nossos governantes, para emigrar, sair da nossa pátria, abandonar o barco, para que ganhemos a nossa vida, o nosso dinheiro, fora. Tudo isto, com o objetivo de que, mais tarde, regressemos com o pão que ganhámos, com o dinheiro que adquirimos, para dar de comer a uma corja de políticos corruptos e insanos que governam o nosso país.

Texto redigido pelo formando Filipe Ferreira_Efa Escolar

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O telemóvel no quotidiano


O telemóvel no quotidiano


A importância que damos a este pequeno utilitário depende de cada um de nós. Há quem dê muita importância e não viva sem ele, e há quem dê pouca e o dispense a maior parte do tempo.
No entanto, a maioria das pessoas é muitas vezes surpreendida com o facto de não poder passar sem um objeto tão pequeno. Pequeno nas suas dimensões, grande na sua utilidade! Com ele podemos falar, receber e escrever mensagens. Tirar fotografias, filmar, ouvir música, usar a calculadora, despertador.
Em termos profissionais, o telemóvel assume primordial importância, pois permite resolver problemas que possam ocorrer e que, por vezes, é mais fácil resolver por telemóvel do que presencialmente. Também se pode fazer negócios, porque os telemóveis já têm internet e isso ajuda na concretização dos mesmos.
O telemóvel, na minha opinião, é como uma droga que põe em causa a nossa independência. Podemos estar em família mas é como se não estivéssemos lá, porque estamos, no momento, a falar por SMS com os amigos e, a família, passa para segundo plano.
Os adolescentes utilizam o telemóvel como um meio de se evidenciarem perante os outros. Utilizam-no para marcar posição, para deixar claro que podem e mandam, utilizando-o nas aulas, por exemplo. São dependentes do telemóvel.
No caso das crianças, como também de alguns jovens, não deviam ter telemóvel, mas, nas crianças, a culpa é dos pais porque não há necessidade de, tão novos que são, terem já telemóvel. Estas crianças não têm maturidade e a desculpa que é para lavar para a escola não se justifica, pois há maneiras de resolver esse problema. Foram feitos e divulgados estudos que revelaram que o uso abusivo do telemóvel pode provocar lesões no cérebro e, no caso das crianças, pode ser ainda mais grave.
O telemóvel também tem um lado positivo, se for utilizado corretamente, para, por exemplo, fazer um telefonema para locais em que não podemos estar presentes, falar com pessoas que estão longe e com quem não falamos há muito tempo, pedir ajuda numa avaria ou dar um recado. 

Texto escrito por Cristina Soares - Efa Escolar

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Whitney Houston (1963 – 2012)


   Whitney Elizabeth Houston nasceu em Newark, a 9 de agosto de 1963. Whitney foi a artista mais premiada de todos os tempos, segundo o Guinness World Records, a sua lista de prémios inclui dois Emmy Awards, seis Grammy Awards, trinta Billboard Music Awards, 22 American Music Awards, num total de 415 prémios conquistados na sua carreira até 2010.
   O primeiro papel de Whitney no cinema foi no filme O Guarda-Costas (1992), no qual fez um enorme sucesso como protagonista, para além deste, participou ainda em 1995 Waiting to Exhale (Falando de amor), em 1996 The Preacher's Wife (Um Anjo na Minha Vida), em 1997 Cinderella (Musical de TV), em 2003 Boston Public, em 2004 Nora's Hair Salon já este ano participou no filme Sparkle.
  No decorrer da sua carreira, Whitney Houston apoiou diversas causas humanitárias, tais como: Caudwell Children; Celebrity Fight Night Foundation; Children's Defense Fund; Muhammad Ali Parkinson Center; Red Cross; United Negro College Fund; United Service Organization.
   A 11 de Fevereiro de 2012, Whitney foi encontrada morta no hotel Beverly Hilton.
   Queremos, assim, homenagear Whitney Houston, que foi e será sempre um ícone da música mundial, deixando, com a sua partida, uma enorme tristeza em milhões de pessoas e um imenso vazio nos corações de quem via em Houston a melhor e a mais promissora cantora de sempre.

(Texto de Paulo Pinto e António Tavares)